Racionalizar para não racionar
A prefeitura deve decretar nessa semana uma série de medidas para proibir a lavagem de calçadas, carros e telhados, o uso de lava-jato e regar jardins com água potável. Essas medidas vem como ação preventiva para que não seja necessário o racionamento de água na cidade.
Como as chuvas que deveriam ter vindo em abril e maio não apareceram, os níveis das represas estão começando a ficar perigosamente baixo. A atitude da prefeitura é louvável e o decreto até não deveria ser revogado, bastando fazer algumas adequações.
É inaceitável que se use água potável para limpar calçada ou para lavar carro. Água tratada é um bem muito valioso para ser usado desse jeito. O poder público deveria aproveitar esse momento em que o muitas cidades passam por uma grave estiagem e instituir medidas que visem bem utilizar esse recurso com sabedoria. Poderia ser uma ação governamental as empresas ter cisternas para a coleta de água da chuva para uso industrial, que os prédios construídos na cidade também contasse com a coleta de água da chuva, entre outras medidas.
Outra medida que o poder público deve ter é diminuir o desperdício de água tratada. Hoje mais de 60% da água que é tratada pelo Samae se perde antes de chegar nas nossas casas. Se o índice fosse reduzido pela metade a barragem do Marrecas não necessitaria ser construída e para alcançar essa meta são necessários trocar as redes de distrubuíção muito antigas. Isso custaria 10% do valor investido até agora no Marrecas.
Outra reflexão que devemos ter é como fomos tão afetados por essa seca. Nossa cidade está cercada por várias represas. Não estaríamos mudando o fluxo normal dos rios e alterando o regime de chuvas? Logicamente essa não é uma ação isolada de uma cidade. Mas a soma de desmatamento, açoreamento de rios e destertificações de áreas, influem bastante nessa mudança climática.
Cabe agora a nós cidadãos sermos, também, responsáveis por fazer o uso racional da água. Calçadas, telhados e até carros podem esperar para ser levado. Água para beber e não pelo ralo.
Como as chuvas que deveriam ter vindo em abril e maio não apareceram, os níveis das represas estão começando a ficar perigosamente baixo. A atitude da prefeitura é louvável e o decreto até não deveria ser revogado, bastando fazer algumas adequações.
É inaceitável que se use água potável para limpar calçada ou para lavar carro. Água tratada é um bem muito valioso para ser usado desse jeito. O poder público deveria aproveitar esse momento em que o muitas cidades passam por uma grave estiagem e instituir medidas que visem bem utilizar esse recurso com sabedoria. Poderia ser uma ação governamental as empresas ter cisternas para a coleta de água da chuva para uso industrial, que os prédios construídos na cidade também contasse com a coleta de água da chuva, entre outras medidas.
Outra medida que o poder público deve ter é diminuir o desperdício de água tratada. Hoje mais de 60% da água que é tratada pelo Samae se perde antes de chegar nas nossas casas. Se o índice fosse reduzido pela metade a barragem do Marrecas não necessitaria ser construída e para alcançar essa meta são necessários trocar as redes de distrubuíção muito antigas. Isso custaria 10% do valor investido até agora no Marrecas.
Outra reflexão que devemos ter é como fomos tão afetados por essa seca. Nossa cidade está cercada por várias represas. Não estaríamos mudando o fluxo normal dos rios e alterando o regime de chuvas? Logicamente essa não é uma ação isolada de uma cidade. Mas a soma de desmatamento, açoreamento de rios e destertificações de áreas, influem bastante nessa mudança climática.
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