Agora não há pressa para concluir o Marrecas
Se tudo correr bem hoje o lago da Represa do Marrecas deverá chegar a sua capacidade máxima. Essa informação foi repassada, ao Pioneiro, pelo diretor presidente do Samae, Edio Eloi Frizzo (PSB). Porém a população caxiense não recebe, e terá que esperar mais tempo para receber a água represada pela barragem.
Segundo Frizzo, "não há pressa". Esse é um discurso bem diferente do que era dito no ano passado. Em 2012 o então diretor presidente do Samae, Marcus Vinícius Caberlon chegou a dizer que o racionamento de água, em Caxias, era inevitável e chegou a lançar campanhas para economia do produto. Apesar de ser importante não desperdiçar água e o Samae é o que mais desperdiça perdendo mais de 50% da água tratada a fala de Caberlon, hoje, se demonstra como terrorrísmo midiático.
Em janeiro Frizzo afirmou que a conclusão da estação de bombeamento estaria concluída em abril ou maio. Estamos no final de agosto e a obra não está pronta. O novo prazo é outubro, "Podemos testar, fazer tudo certinho, sem pressa", falou um letárgico diretor presidente.
Isso deixa cada vez mais evidente que a inauguração da barragem, no final do ano, tinha somente objetivos eleitoreiros. Com esse atraso é bastante provável que a totalidade das obras do Marrecas esteja concluída somente para as próximas eleições onde poderá, novamente, servir aos interesses eleitoreiros de ocasião.
Segundo Frizzo, "não há pressa". Esse é um discurso bem diferente do que era dito no ano passado. Em 2012 o então diretor presidente do Samae, Marcus Vinícius Caberlon chegou a dizer que o racionamento de água, em Caxias, era inevitável e chegou a lançar campanhas para economia do produto. Apesar de ser importante não desperdiçar água e o Samae é o que mais desperdiça perdendo mais de 50% da água tratada a fala de Caberlon, hoje, se demonstra como terrorrísmo midiático.
Em janeiro Frizzo afirmou que a conclusão da estação de bombeamento estaria concluída em abril ou maio. Estamos no final de agosto e a obra não está pronta. O novo prazo é outubro, "Podemos testar, fazer tudo certinho, sem pressa", falou um letárgico diretor presidente.
Isso deixa cada vez mais evidente que a inauguração da barragem, no final do ano, tinha somente objetivos eleitoreiros. Com esse atraso é bastante provável que a totalidade das obras do Marrecas esteja concluída somente para as próximas eleições onde poderá, novamente, servir aos interesses eleitoreiros de ocasião.
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