Mais dois partidos
Ontem foram homologados os registros de mais dois partidos, com isso o número de agremiações, no Brasil, sobe para 32.
O 31º partido se chama PROS - Partido Republicano da Ordem Social - que será representado pelo número 90. Antes de ontem talvez pouquíssimas pessoas tenham ouvido falar dele. O PROS nasceu na cidade de Planaltina de Goias (GO) e foi fundado pelo ex-vereador Eurípedes Júnior (ex-PSL). Segundo o site do partido, o PROS defende a reforma tributária. "A reforma tributária é um tema altamente complexo, portanto, precisamos tratar o problema por etapas, com segurança, perspicácia e inovação. O PROS surge não com soluções mágicas ou miraculosas que resolvam tudo de uma vez, mas sim com aquilo que sempre faltou para implantação de boas soluções no Brasil: vontade política". A coleta de assinaturas levou 4 anos. Aparentemente o partido não traz nenhuma novidade no campo político.
No mesmo dia o deputado federal Paulo Ferreira da Silva (PDT/SP), o Paulinho da Força, obteve o registro definitivo de seu partido. O Solidariedade, que terá o número 77, nasce para ser o braço parlamentar da Força Sindical, a segunda maior central sindical do Brasil, (atrás apenas da CUT). Contudo ele não nasce longe de polêmicas. O registro no TSE foi aprovado por 4 votos favoráveis e 3 contrário. O Ministério Público Eleitoral apontou indícios de fraude que poderiam "comprometer" a legalidade da legenda. Entre as denúncias estão indícios de utilização do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal (Sindilegis) para fraudar assinaturas e notícias de que a assinatura de uma chefe de cartório de Várzea Paulista (SP) também foi fraudada.
Enquanto tudo isso acontecia Marina Silva tenta, desesperadamente, o reconhecimento da Rede Sustentabilidade. Até o dia 1º sairá a definição, no TSE, se o registro da Rede será homologado ou não. A discussão está focada no não reconhecimento, pelos cartórios eleitorais, de mais de 95 mil assinaturas. Marina obteve o direito de anexar mais assinaturas reconhecidas nos últimos dias.
O 31º partido se chama PROS - Partido Republicano da Ordem Social - que será representado pelo número 90. Antes de ontem talvez pouquíssimas pessoas tenham ouvido falar dele. O PROS nasceu na cidade de Planaltina de Goias (GO) e foi fundado pelo ex-vereador Eurípedes Júnior (ex-PSL). Segundo o site do partido, o PROS defende a reforma tributária. "A reforma tributária é um tema altamente complexo, portanto, precisamos tratar o problema por etapas, com segurança, perspicácia e inovação. O PROS surge não com soluções mágicas ou miraculosas que resolvam tudo de uma vez, mas sim com aquilo que sempre faltou para implantação de boas soluções no Brasil: vontade política". A coleta de assinaturas levou 4 anos. Aparentemente o partido não traz nenhuma novidade no campo político.
No mesmo dia o deputado federal Paulo Ferreira da Silva (PDT/SP), o Paulinho da Força, obteve o registro definitivo de seu partido. O Solidariedade, que terá o número 77, nasce para ser o braço parlamentar da Força Sindical, a segunda maior central sindical do Brasil, (atrás apenas da CUT). Contudo ele não nasce longe de polêmicas. O registro no TSE foi aprovado por 4 votos favoráveis e 3 contrário. O Ministério Público Eleitoral apontou indícios de fraude que poderiam "comprometer" a legalidade da legenda. Entre as denúncias estão indícios de utilização do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal (Sindilegis) para fraudar assinaturas e notícias de que a assinatura de uma chefe de cartório de Várzea Paulista (SP) também foi fraudada.
Enquanto tudo isso acontecia Marina Silva tenta, desesperadamente, o reconhecimento da Rede Sustentabilidade. Até o dia 1º sairá a definição, no TSE, se o registro da Rede será homologado ou não. A discussão está focada no não reconhecimento, pelos cartórios eleitorais, de mais de 95 mil assinaturas. Marina obteve o direito de anexar mais assinaturas reconhecidas nos últimos dias.
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