Pais e alunos da escola municipal Luiz Covolan fazem protesto
Pais e Alunos da Escola Luiz Covolan, juntamente lideranças do bairro Tijuca realizaram na manhã desta terça-feira, 10, um protesto em frente à Secretaria Municipal de Educação.
Os 350 alunos da Escola Municipal Luiz Covolan, precisaram deixar o prédio em agosto, após interdição dos bombeiros. A expectativa é que eles não voltem ao colégio no bairro Marechal Floriano no começo do próximo ano letivo. A obra de reforma do prédio, que tem um muro inclinado, ainda não começou.
Entre as reivindicações está o pedido para que as aulas sejam retomadas no bairro Tijuca, e não mais na sede improvisada junto a Faculdade dos Imigrantes (FAI), que é alvo de muitas críticas.
Os pais reclamam que na FAI tem cheiro de esgoto, tem ratos, não tem cozinha, e por isso, não podem ter merenda, com isso os estudantes comem só bolachas e sanduíches.
Depois de 5 meses de interdição as obras ainda não começaram. A secretária de Educação, Marléa Ramos Alves, diz que o atraso se dá por conta de uma modificação no projeto. A empresa, quando estava fazendo investigações sobre o solo, danificou o refeitório da escola e, com isso, o refeitório terá que ser refeito.
A indignação dos pais é pela completa falta de transparência e de diálogo com a secretária. A faixa, que encabeçava o protesto exemplifica bem a situação: "Começaremos a RELINCHAR. Pode ser que assim o prefeito no ouça".
É de causar estranheza que um prefeito do PDT, que só fala em educação, tenha uma atuação tão medíocre nessa área.
Os 350 alunos da Escola Municipal Luiz Covolan, precisaram deixar o prédio em agosto, após interdição dos bombeiros. A expectativa é que eles não voltem ao colégio no bairro Marechal Floriano no começo do próximo ano letivo. A obra de reforma do prédio, que tem um muro inclinado, ainda não começou.
Entre as reivindicações está o pedido para que as aulas sejam retomadas no bairro Tijuca, e não mais na sede improvisada junto a Faculdade dos Imigrantes (FAI), que é alvo de muitas críticas.
Os pais reclamam que na FAI tem cheiro de esgoto, tem ratos, não tem cozinha, e por isso, não podem ter merenda, com isso os estudantes comem só bolachas e sanduíches.
Depois de 5 meses de interdição as obras ainda não começaram. A secretária de Educação, Marléa Ramos Alves, diz que o atraso se dá por conta de uma modificação no projeto. A empresa, quando estava fazendo investigações sobre o solo, danificou o refeitório da escola e, com isso, o refeitório terá que ser refeito.
A indignação dos pais é pela completa falta de transparência e de diálogo com a secretária. A faixa, que encabeçava o protesto exemplifica bem a situação: "Começaremos a RELINCHAR. Pode ser que assim o prefeito no ouça".
É de causar estranheza que um prefeito do PDT, que só fala em educação, tenha uma atuação tão medíocre nessa área.
Agora vamos aguardar o que nosso prefeito vai fazer para sair desta situação, ele sempre deixou bem claro que a educação seria prioridade, mas educação de quem?
ResponderExcluirCom certeza se fossemos cobrar uma área para rodeios, já teríamos sido atendidos, mas escola não é prioridade.
A festa da uva se aproxima e se até lá nada de concreto tenha sido feito, mostraremos ao Brasil que educação em Caxias do Sul não tem prioridade conforme fomos enganados nas promessas do nosso então prefeito.