"Burgueseiro" segue a receita do terrorismo econômico
Seguindo a sua tradição de contorcer os fatos, principalmente no jornalismo econômico, o Burgueseiro, vulgo Pioneiro, pratica terrorismo econômico.
Sem apresentar uma única fonte, Marcio Serafim, diz que o aumento da arrecadação do governo federal não vem do crescimento econômico e sim do aumento de impostos.
Só que não!
As desonerações de impostos, em 2013, somaram R$ 14,6 bilhões. Estão aí incluídas as folhas de pagamento das empresas de ônibus (e mais 20 outros setores da economia). Para 2014 as desonerações serão de R$ 30 bilhões.
Se a preguiça, ou a vontade de fazer um discurso fácil, não fosse tão grande, o colunista teria pesquisado junto a Receita Federal para buscar informações mais corretas e bem informar.
A propósito:
Sem a correção inflacionária, a receita com impostos e contribuições teve alta de 8,8% em março, se comparado ao mesmo mês do ano passado, quando a arrecadação somou 79,61 bilhões de reais.
No ano, a arrecadação até o momento somou 293,42 bilhões de reais, valor que representa um aumento real de 2,08% sobre igual período do ano passado.
As receitas administradas pela Receita mostraram crescimento real de 2,52%, para 84,65 bilhões de reais, na comparação com março do ano passado. A alta nominal ficou em 8,83%.
No ano, essas receitas atingem 282,86 bilhões de reais. Esse valor representa uma alta real de 2,06% em relação a igual período de 2013.
Já a receita própria de outros órgãos federais foi de 1,96 bilhão de reais no mês passado, alta em termos reais de 1,62% na comparação com o mesmo mês de 2013.
No acumulado do ano, a arrecadação é de 10,56 bilhões de reais, alta real de 2,65% no comparativo anual.
Em termos nominais, as receitas próprias de outros órgãos subiram 7,87% em março, em relação ao mesmo mês de 2013.
Sem apresentar uma única fonte, Marcio Serafim, diz que o aumento da arrecadação do governo federal não vem do crescimento econômico e sim do aumento de impostos.
Só que não!
As desonerações de impostos, em 2013, somaram R$ 14,6 bilhões. Estão aí incluídas as folhas de pagamento das empresas de ônibus (e mais 20 outros setores da economia). Para 2014 as desonerações serão de R$ 30 bilhões.
Se a preguiça, ou a vontade de fazer um discurso fácil, não fosse tão grande, o colunista teria pesquisado junto a Receita Federal para buscar informações mais corretas e bem informar.
A propósito:
Sem a correção inflacionária, a receita com impostos e contribuições teve alta de 8,8% em março, se comparado ao mesmo mês do ano passado, quando a arrecadação somou 79,61 bilhões de reais.
No ano, a arrecadação até o momento somou 293,42 bilhões de reais, valor que representa um aumento real de 2,08% sobre igual período do ano passado.
As receitas administradas pela Receita mostraram crescimento real de 2,52%, para 84,65 bilhões de reais, na comparação com março do ano passado. A alta nominal ficou em 8,83%.
No ano, essas receitas atingem 282,86 bilhões de reais. Esse valor representa uma alta real de 2,06% em relação a igual período de 2013.
Já a receita própria de outros órgãos federais foi de 1,96 bilhão de reais no mês passado, alta em termos reais de 1,62% na comparação com o mesmo mês de 2013.
No acumulado do ano, a arrecadação é de 10,56 bilhões de reais, alta real de 2,65% no comparativo anual.
Em termos nominais, as receitas próprias de outros órgãos subiram 7,87% em março, em relação ao mesmo mês de 2013.
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