UAB volta a questionar o Orçamento Comunitário
Passados oito meses do lançamento de um manifesto com críticas ao funcionamento do Orçamento Comunitário (veja aqui), a União das Associações de Bairros (UAB), voltou a questionar o processo em Assembleia Geral realizada nesse sábado (05).
As críticas foram praticamente as mesmas de outubro do ano passado. Listas de assinaturas chegam com dias de antecedência, o pequeno valor orçamentário (menor que 1%) que é posto em discussão no OC, o atraso na realização das obras, a falta do Conselho do OC, entre outras foram apresentadas ao diretor do Orçamento Comunitário, José Dambroz, e ao Secretário de Obras, Adiló Didomenico (PTB), que participavam da reunião como convidados.
Dambroz afirmou que se existia a prática das listas de presença chegarem com dias de antecedência, o que fazia com que os presidente de bairro coletassem assinaturas de quem não participava, isso não existe mais. Ele também afirmou que além das demandas decididas pela assembleia do OC outras são encaminhadas diretamente pelo presidente de bairro.
Essas indicações, por outras vias, é que enfraquece o processo de participação popular afirmam algumas lideranças comunitárias.
Adiló foi mais enfático. Admitiu que existem obras represadas e criticou, embora sem citar nomes, seus antecessores. Segundo o secretário a estrutura de maquinário da Secretária foi desmontada pois, segundo ele, existia a tese de que era melhor licitar e locar máquinas porque o servidor não trabalha. Isso fez com que o "filé" ficasse com as empreiteiras e o "osso" com a secretaria.
O presidente da UAB irá marcar uma audiência com o prefeito Alceu Barbosa Velho (PDT) para apresentar as reivindicações da entidade sobre o OC.
Com informações da Folha de Caxias
As críticas foram praticamente as mesmas de outubro do ano passado. Listas de assinaturas chegam com dias de antecedência, o pequeno valor orçamentário (menor que 1%) que é posto em discussão no OC, o atraso na realização das obras, a falta do Conselho do OC, entre outras foram apresentadas ao diretor do Orçamento Comunitário, José Dambroz, e ao Secretário de Obras, Adiló Didomenico (PTB), que participavam da reunião como convidados.
Dambroz afirmou que se existia a prática das listas de presença chegarem com dias de antecedência, o que fazia com que os presidente de bairro coletassem assinaturas de quem não participava, isso não existe mais. Ele também afirmou que além das demandas decididas pela assembleia do OC outras são encaminhadas diretamente pelo presidente de bairro.
Essas indicações, por outras vias, é que enfraquece o processo de participação popular afirmam algumas lideranças comunitárias.
Adiló foi mais enfático. Admitiu que existem obras represadas e criticou, embora sem citar nomes, seus antecessores. Segundo o secretário a estrutura de maquinário da Secretária foi desmontada pois, segundo ele, existia a tese de que era melhor licitar e locar máquinas porque o servidor não trabalha. Isso fez com que o "filé" ficasse com as empreiteiras e o "osso" com a secretaria.
O presidente da UAB irá marcar uma audiência com o prefeito Alceu Barbosa Velho (PDT) para apresentar as reivindicações da entidade sobre o OC.
Com informações da Folha de Caxias
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