Governo Sartori planeja extinguir atendimento aeromédico
Mais um serviço público entrou na lista de extinção da administração Sartori (PMDB). A bola da vez é o serviço aeromédico, que entrou em operação em 2012.
O serviço é realizado por uma equipe de 15 médicos e enfermeiros , por meio de um termo de cooperação entre o Samu e Brigada Militar. O governo do estado já investiu R$ 26 milhões na compra de 2 helicópteros equipados com tecnologia de ponta para transporte de feridos e órgãos.
Segundo o coordenador do serviço, Maicon Vargas, a área principal de atuação é um raio de 100 km ao redor de Porto Alegre, em até 20 minutos, mas dependendo o caso pode atender outras localidades. Nos últimos 12 meses foram realizados 140 atendimentos como o resgate dos praticantes do rapel em Maquiné, o atendimento às vitimas do acidente de ônibus da Unesul, em Glorinha, e deu suporte ao transporte de vítimas do incêndio da Kiss, em 2013.
Mesmo com uma boa ficha de serviços o atual secretário de saúde, João Gabardo (PMDB), não concorda com a manutenção do serviço. Segundo o secretário "ele é totalmente dispensável". O secretário defende que o serviço seja realizado pela iniciativa privada e pela Brigada Militar, como era feito antes. "Vamos ver o que vamos fazer com os helicópteros", finaliza o secretário.
Maicon Vargas considera a desativação do serviço um retrocesso. "Enquanto todos os Estados investem neste tipo de serviço, o atual governo decide voltar atrás. É lamentável. A população vai ser prejudicada, pois é um serviço que pode ajudar a salvar muitas pessoas", sentencia.
O custo mensal do serviço é de R$ 156 mil. Segundo Vargas o custo hora de um serviço terceirizado será 5 vezes maior.
O serviço é realizado por uma equipe de 15 médicos e enfermeiros , por meio de um termo de cooperação entre o Samu e Brigada Militar. O governo do estado já investiu R$ 26 milhões na compra de 2 helicópteros equipados com tecnologia de ponta para transporte de feridos e órgãos.
Segundo o coordenador do serviço, Maicon Vargas, a área principal de atuação é um raio de 100 km ao redor de Porto Alegre, em até 20 minutos, mas dependendo o caso pode atender outras localidades. Nos últimos 12 meses foram realizados 140 atendimentos como o resgate dos praticantes do rapel em Maquiné, o atendimento às vitimas do acidente de ônibus da Unesul, em Glorinha, e deu suporte ao transporte de vítimas do incêndio da Kiss, em 2013.
Mesmo com uma boa ficha de serviços o atual secretário de saúde, João Gabardo (PMDB), não concorda com a manutenção do serviço. Segundo o secretário "ele é totalmente dispensável". O secretário defende que o serviço seja realizado pela iniciativa privada e pela Brigada Militar, como era feito antes. "Vamos ver o que vamos fazer com os helicópteros", finaliza o secretário.
Maicon Vargas considera a desativação do serviço um retrocesso. "Enquanto todos os Estados investem neste tipo de serviço, o atual governo decide voltar atrás. É lamentável. A população vai ser prejudicada, pois é um serviço que pode ajudar a salvar muitas pessoas", sentencia.
O custo mensal do serviço é de R$ 156 mil. Segundo Vargas o custo hora de um serviço terceirizado será 5 vezes maior.
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