Pronunciamento de Dilma aborda ajuste fiscal
Em seu primeiro pronunciamento em cadeia nacional do segundo mandato, a presidenta Dilma (PT), falou sobre as medidas de ajuste fiscal adotadas esse ano. Segundo a presidenta essas medidas são necessárias para dar continuidade ao processo de crescimento com distribuição de renda e reforçou o compromisso com os direitos dos trabalhadores.
Logo de início Dilma justificou a importância do pronunciamento: "Os noticiários são uteis mas não são suficientes. As vezes nos confundem mais do que esclarecem", inciou a presidenta para depois apresentar os motivos pelo qual os pacotes de ajuste fiscal foram apresentados.
Dilma afirmou que os problemas enfrentados são conjunturais. Mas, diferente do passado, eles não quebraram nem paralisaram o país. "Estamos na segunda etapa no combate a maior crise internacional desde a grande depressão de 1929", afirmou a presidenta. "Nos primeiros 6 anos da crise mundial o pais cresceu 19,6%, enquanto os países da Zona do Euro retrocederam 1,7% em sua economia", ponderou.
Por outro lado Dilma reconheceu que a população tem o direito de estar indignada, mas ponderou que para superar esse momento eram necessários algumas atitudes diferentes do que foram utilizadas no passado pois agora a situação também é diferente. Para isso ela enumerou que o governo já fez cortes nos gastos governamentais, enviou projetos que corrigem distorções nos programas sociais e que retiram parte das desonerações de impostos das empresas "que podem ser perfeitamente absorvidas pelo setor produtivo", afirma.
Para finalizar apresentou quatro pontos, que considera essencial, sobre o ajuste econômico.
1 - O esforço fiscal não é um fim em sí mesmo. É somente uma travessia para um tempo melhor que vai chegar e será mais duradouro;
2 - Não vamos trair nossos compromissos com os trabalhadores e com a classe média;
3 - Não estamos tomando medidas para voltar a sermos iguais ao que já fomos, mas sim para sermos muito melhores;
4 - Durante o tempo que as medidas existirem o país não vai parar. Vamos continuar trabalhando, investindo, produzindo e melhorando. Novas obras serão entregues e outras serão iniciadas.
Veja abaixo o pronunciamento completo da presidenta.
Dilma afirmou que os problemas enfrentados são conjunturais. Mas, diferente do passado, eles não quebraram nem paralisaram o país. "Estamos na segunda etapa no combate a maior crise internacional desde a grande depressão de 1929", afirmou a presidenta. "Nos primeiros 6 anos da crise mundial o pais cresceu 19,6%, enquanto os países da Zona do Euro retrocederam 1,7% em sua economia", ponderou.
Por outro lado Dilma reconheceu que a população tem o direito de estar indignada, mas ponderou que para superar esse momento eram necessários algumas atitudes diferentes do que foram utilizadas no passado pois agora a situação também é diferente. Para isso ela enumerou que o governo já fez cortes nos gastos governamentais, enviou projetos que corrigem distorções nos programas sociais e que retiram parte das desonerações de impostos das empresas "que podem ser perfeitamente absorvidas pelo setor produtivo", afirma.
Para finalizar apresentou quatro pontos, que considera essencial, sobre o ajuste econômico.
1 - O esforço fiscal não é um fim em sí mesmo. É somente uma travessia para um tempo melhor que vai chegar e será mais duradouro;
2 - Não vamos trair nossos compromissos com os trabalhadores e com a classe média;
3 - Não estamos tomando medidas para voltar a sermos iguais ao que já fomos, mas sim para sermos muito melhores;
4 - Durante o tempo que as medidas existirem o país não vai parar. Vamos continuar trabalhando, investindo, produzindo e melhorando. Novas obras serão entregues e outras serão iniciadas.
Veja abaixo o pronunciamento completo da presidenta.
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