[Atualizado} Sartori pode anunciar pagamento parcelado dos salários do funcionalismo
Uma medida, tratada com extreme discrição, pode ser anunciada pelo governo Sartori (PMDB) em breve. Tanto o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, quanto o próprio governador já falaram que só existia a garantia de pagamento de salários, em dia, até fevereiro.
Fontes muito bem credenciadas da Secretaria da Fazenda informam que só será possível o pagamento dos servidores em três parcelas no mês de abril, referente ao mês trabalhado de março.
A tendência é que o Estado pague 35% dos salários no dia 31 de março, 30% em 10 de abril e os restantes 35% em 20 de abril. Essa era uma proposta inicial que acabou não ganhando muitos adeptos pois atingia todos os salários, dos mais baixos aos mais altos, igualmente.
Para evitar um desgaste maior do que ele já é o governo está optando por estabelecer um teto, que seria de R$ 4 mil. Quem ganha até esse valor receberia integralmente no dia 27. Os valores acima disso seriam parcelados. Dessa maneira o governo tenta evitar um desgaste gigantesco.
Fontes muito bem credenciadas da Secretaria da Fazenda informam que só será possível o pagamento dos servidores em três parcelas no mês de abril, referente ao mês trabalhado de março.
A tendência é que o Estado pague 35% dos salários no dia 31 de março, 30% em 10 de abril e os restantes 35% em 20 de abril. Essa era uma proposta inicial que acabou não ganhando muitos adeptos pois atingia todos os salários, dos mais baixos aos mais altos, igualmente.
Para evitar um desgaste maior do que ele já é o governo está optando por estabelecer um teto, que seria de R$ 4 mil. Quem ganha até esse valor receberia integralmente no dia 27. Os valores acima disso seriam parcelados. Dessa maneira o governo tenta evitar um desgaste gigantesco.
Essas medidas encaixariam no discurso oficial de que o estado não tem condições de honrar seus compromissos. Isso não é verdade. Mas causar uma sensação de caos pode ser o suficiente para por em prática a política de corte de programas sociais e as privatizações. O governo do tucano Beto Richa, no Paraná, não conseguiu fazer valer esse discurso e amarga, há mais de um mês uma greve do funcionalismo. Num dos últimos atos, 40 mil pessoas foram às ruas, em Curitiba, protestar contra o governador.
Comentários
Postar um comentário
Somos responsáveis, mesmo que indiretamente, pelo conteúdo dos comentários. Portanto textos que contenham ofensas, palavrões ou acusações (sem o fornecimento de provas) serão removidos. Se quiser falar algo que necessite de anonimato use o email polentanews@gmail.com