Governo Sartori: parcelamento de salários dos servidores é quase certo
Mesmo com sentenças judiciais que impessam o parcelamento dos salários de diversas categorias o governador José Ivo Sartori (PMDB) deve parcelar os salários dos servidores do estado no mês de julho.
Embora negue a iniciativa, por meio de uma nota oficial, é cada vez mais claro que os movimentos do governo levam a essa decisão, e já haveria até um teto: R$ 2 mil. Há dois meses atrás o governo havia decidido parcelar os salários acima de R$ 5 mil, foi impedido pela justiça.
De lá para cá só ampliou o discurso de que a situação econômica do estado está no fundo do poço. Discurso proferido tanto pelo governo quanto pela imprensa. De lá para cá o governador também não tomou nenhuma atitude para resolver o problema. O governo só enviou medidas decorativas para a Assembleia Legislativa e a única, realmente importante, a LDO, congelou os salários do funcionalismo para 2016, e talvez 2017!
Sartori resolveu adotar uma tática destrutiva para seu governo. Ele aposta que a crise deixe o Estado ingovernável para que seja possível aplicar seu programa de venda do patrimônio público, de privatizações e de redução dos serviços públicos. A mídia, principalmente a RBS, faz coro a essa política. Colunistas da Zero Hora chegam a afirmar quais devem ser as medidas adotadas por Sartori. Por conta disso estamos há 6 meses sem governo.
A reação do funcionalismo estadual será bastante dura. Pela primeira vez se cogita uma greve geral de todo o funcionalismo. Dia 12 de agosto o CPERS realiza uma assembleia e no dia 18 todos os sindicatos do funcionalismo estadual se reunem. Greves e paralizações podem ser antecipadas se o parcelamento de salários realmente acontecer.
Embora negue a iniciativa, por meio de uma nota oficial, é cada vez mais claro que os movimentos do governo levam a essa decisão, e já haveria até um teto: R$ 2 mil. Há dois meses atrás o governo havia decidido parcelar os salários acima de R$ 5 mil, foi impedido pela justiça.
De lá para cá só ampliou o discurso de que a situação econômica do estado está no fundo do poço. Discurso proferido tanto pelo governo quanto pela imprensa. De lá para cá o governador também não tomou nenhuma atitude para resolver o problema. O governo só enviou medidas decorativas para a Assembleia Legislativa e a única, realmente importante, a LDO, congelou os salários do funcionalismo para 2016, e talvez 2017!
Sartori resolveu adotar uma tática destrutiva para seu governo. Ele aposta que a crise deixe o Estado ingovernável para que seja possível aplicar seu programa de venda do patrimônio público, de privatizações e de redução dos serviços públicos. A mídia, principalmente a RBS, faz coro a essa política. Colunistas da Zero Hora chegam a afirmar quais devem ser as medidas adotadas por Sartori. Por conta disso estamos há 6 meses sem governo.
A reação do funcionalismo estadual será bastante dura. Pela primeira vez se cogita uma greve geral de todo o funcionalismo. Dia 12 de agosto o CPERS realiza uma assembleia e no dia 18 todos os sindicatos do funcionalismo estadual se reunem. Greves e paralizações podem ser antecipadas se o parcelamento de salários realmente acontecer.
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