INÉDITO: Parcelando salários e servidores e sem investir nada Sartori conseguiu aumentar o rombo do estado
O Governador José Ivo Sartori (PMDB) não tem moral para criticar o passado na origem do rombo orçamentário do Estado. Em 10 meses ele parcelou os salários, cancelou nomeações e reajustes salariais, suspendeu repasses para saúde e educação e atrasou pagamento de fornecedores.
O resultado?
O rombo do orçamento aumentou.
Segundo o próprio governo o rombo no orçamento para 2015 era de R$ 5,4 bilhões. No orçamento enviado à Assembleia para 2016 o valor aumentou para R$ 6,2 bilhões, ou seja, paralisando o estado o governador Sartori conseguiu o ineditismo de aumentar o problema nas contas públicas.
A grande responsabilidade dessa situação é a paralisia do próprio governo em não tomar nenhuma atitude para evitar o problema. Foram precisos 9 meses para que o executivo enviasse algum projeto para assembleia, quando o fez quase nenhum dos projetos já aprovados tem aplicação imediata (veja aqui).
Ficará para a semana que vem o único projeto, que quando aprovado, irá ter aplicação imediata. O projeto que aumenta o limite dos saque dos depósitos judiciais foi apresentado, antes, pela oposição. Isso há quase 4 meses. O governo só enviou muito tempo depois. A base do governo na Assembleia não quis aprovar o projeto para não demonstrar a ineficiência do governo Sartori,
Ainda na semana que vem virá o reajuste das alíquotas de ICMS, que deverá ser aprovada com apenas uma oposição "para constar" dos setores empresariais que sempre dão discurso contra o aumento de impostos.
Para garantir a aprovação o governo deve fazer os secretário deputados reassumirem seus cargos.
O resultado?
O rombo do orçamento aumentou.
Segundo o próprio governo o rombo no orçamento para 2015 era de R$ 5,4 bilhões. No orçamento enviado à Assembleia para 2016 o valor aumentou para R$ 6,2 bilhões, ou seja, paralisando o estado o governador Sartori conseguiu o ineditismo de aumentar o problema nas contas públicas.
A grande responsabilidade dessa situação é a paralisia do próprio governo em não tomar nenhuma atitude para evitar o problema. Foram precisos 9 meses para que o executivo enviasse algum projeto para assembleia, quando o fez quase nenhum dos projetos já aprovados tem aplicação imediata (veja aqui).
Ficará para a semana que vem o único projeto, que quando aprovado, irá ter aplicação imediata. O projeto que aumenta o limite dos saque dos depósitos judiciais foi apresentado, antes, pela oposição. Isso há quase 4 meses. O governo só enviou muito tempo depois. A base do governo na Assembleia não quis aprovar o projeto para não demonstrar a ineficiência do governo Sartori,
Ainda na semana que vem virá o reajuste das alíquotas de ICMS, que deverá ser aprovada com apenas uma oposição "para constar" dos setores empresariais que sempre dão discurso contra o aumento de impostos.
Para garantir a aprovação o governo deve fazer os secretário deputados reassumirem seus cargos.
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